Débora Quézia Brito da Cunha Castro, Crislane Barbosa de Azevedo
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Abstract
A Base Nacional Comum Curricular, de 2018, normatiza mudanças curriculares, principalmente, para o Ensino Médio. Analisamos as implicações da nova estrutura curricular proposta pela Base para o ensino de História nesse segmento. Embasamo-nos na teoria crítica do currículo proposta por Apple (1982). Seguimos metodologia de cunho qualitativo e pautamo-nos em análise documental. As propostas presentes na BNCC vêm causando discussões e críticas. Acreditamos que o lugar de “não obrigatoriedade” destinado ao ensino de História implicará gradativamente na ausência dessa disciplina nos currículos de Ensino Médio em tempo integral, e dessa forma, prejudicará tanto o desenvolvimento crítico, reflexivo e identitário dos discentes quanto a formação de professores de História.