Maria ELIETE FROTA DE MENEZES, Maria IZABEL DE SOUZA MOTA, Eldo GOMES CABRAL
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Métodos – Pesquisa qualitativa com enfoque exploratório e orientação descritiva, mediante aplicação de questionário e roda de conversa em formato de focus group realizadas através do aplicativo Google Meet. Os sujeitos componentes foram os professores e alunos que compõem as turmas de estimulação precoce. A interpretação da coleta de dados seguiu a análise de conteúdo e a fundamentação bibliográfica. Resultados – As aulas de arte e a utilização dos seus recursos mostraram que não há limites para a imaginação e criatividade das crianças, o que favorece o desenvolvimento das suas forças e a exploração e aquisição do seu multilinguismo expande as suas formas de expressão. O trabalho com arte na estimulação é um dos passos para cultivar essa vitalidade natural e ajuda cada criança a descobrir como é o seu mundo de invenções, abri portas para novos conhecimentos, e assim aprende a imaginar e fazer. O ensino da arte proporciona aos alunos da Estimulação precoce melhorias na qualidade de vida, inclusive a socialização. Conclusão – o estudo permitiu estabelecer uma melhor compreensão dos valores e atitudes que influenciam as abordagens feitas no envolvimento da arte na educação especial para alunos com baixa visão na estimulação precoce. É de suma importância que os professores sejam capacitados com cursos que possilite atender essa demanda tão peculiar que necessitam de um atendimento educacional que tenha a máxima sensibilidade possível, onde os discentes se concentram com a menor faixa etária de idade, que giram em torno de 0 a 3 anos de idade. 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A ARTE COMO ESTÍMULO DOS RESÍDUOS VISUAIS PARA ALUNOS DA ESTIMULAÇÃO PRECOCE DA ESCOLA ESTADUAL JOANNA RODRIGUES VIEIRA, MANAUS-AM/BRASIL NO PERÍODO DE 2020-2021
Introdução – O desenvolvimento do homem está diretamente relacionado ao conhecimento e compreensão do mundo da arte, ele é capaz de produzir cultura e sua própria história, no universo das crianças com deficiência visual a arte está ligada diretamente na construção dos estímulos que são confeccionados com materiais recicláveis adaptandoos para estimular os resíduos visuais existentes e estimulá-los para que haja um melhor desenvolvimento global, favorecendo assim, a autonomia da criança com baixa visão com idade de 0 a 3 anos. Objetivo – Analisar como a arte potencializa a autonomia dos alunos com baixa visão da estimulação precoce na Escola Estadual Joanna Rodrigues Vieira na cidade de Manaus-AM/Brasil. Métodos – Pesquisa qualitativa com enfoque exploratório e orientação descritiva, mediante aplicação de questionário e roda de conversa em formato de focus group realizadas através do aplicativo Google Meet. Os sujeitos componentes foram os professores e alunos que compõem as turmas de estimulação precoce. A interpretação da coleta de dados seguiu a análise de conteúdo e a fundamentação bibliográfica. Resultados – As aulas de arte e a utilização dos seus recursos mostraram que não há limites para a imaginação e criatividade das crianças, o que favorece o desenvolvimento das suas forças e a exploração e aquisição do seu multilinguismo expande as suas formas de expressão. O trabalho com arte na estimulação é um dos passos para cultivar essa vitalidade natural e ajuda cada criança a descobrir como é o seu mundo de invenções, abri portas para novos conhecimentos, e assim aprende a imaginar e fazer. O ensino da arte proporciona aos alunos da Estimulação precoce melhorias na qualidade de vida, inclusive a socialização. Conclusão – o estudo permitiu estabelecer uma melhor compreensão dos valores e atitudes que influenciam as abordagens feitas no envolvimento da arte na educação especial para alunos com baixa visão na estimulação precoce. É de suma importância que os professores sejam capacitados com cursos que possilite atender essa demanda tão peculiar que necessitam de um atendimento educacional que tenha a máxima sensibilidade possível, onde os discentes se concentram com a menor faixa etária de idade, que giram em torno de 0 a 3 anos de idade. PALAVRAS-CHAVE: Deficiência visual, Arte, Estimulação Precoce