Práticas contraceptivas entre universitárias da área da saúde

Objetivo: Descrever o padrão das práticas contraceptivas, subdividas entre hormonais e não-hormonais, entre estudantes dos cursos de saúde de uma universidade da Amazônia. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, descritivo, de abordagem quantitativa, conduzido com 254 estudantes do sexo feminino dos cursos de Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Medicina. Os dados foram obtidos online, catalogados em planilhas e filtrados para cálculo e análise estatística descritiva. Resultados: Metade das estudantes relatou fazer uso de contracepção hormonal. A idade média de início para uso de contracepção hormonal foi de 18,2 anos. Dentre as 126 estudantes que não faziam contracepção hormonal, 76 relataram uso do preservativo masculino como forma de anticoncepção e 39 afirmaram não fazer uso de qualquer método, por razões como ausência de relação sexual, homossexualidade ou escolha pessoal. Conclusão: A prevalência da adoção de métodos contraceptivos, tanto hormonais como não hormonais, entre estudantes da área da saúde é superior à média nacional entre mulheres com escolaridade maior ou igual a 12 anos.