Gláucia Maria Moraes de Oliveira, Nanette Kass Wenger
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Abstract
Correspondência: Gláucia Maria Moraes de Oliveira • Universidade Federal do Rio de Janeiro – Av. Pedro Calmon, 550. CEP 21941-901, Rio de Janeiro, RJ – Brasil E-mail: glauciamoraesoliveira@gmail.com Palavras-chave Mulheres; Doenças Cardiovasculares As doenças cardiovasculares (DCVs) são a principal causa de carga de doença no mundo. Dados recentes do projeto Global Burden of Disease (GBD) de 2021 apresentaram valores de 3568,0 DALYs por 100 mil habitantes (disability-adjusted life years, ou anos de vida ajustados por incapacidade; um DALY representa a perda equivalente a um ano de vida saudável) e 162,2 mortes por 100 mil habitantes, com uma prevalência de 6905,6 por 100 mil habitantes no Brasil.1 Enquanto progressos consideráveis foram feitos na redução de mortes por DCVs no Brasil de 1980 ao início da década 2020, houve um aumento preocupante na mortalidade bruta e nos DALYs nos últimos anos, principalmente entre as mulheres, devido a infarto do miocárdio, entre outras causas.2 Assim, novas estratégias são necessárias para melhorar a saúde cardiovascular.2,3