Geovana Luiza Kliemann, M. M. Dullius, Í. G. Neide
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Abstract
O presente texto orienta-se a apresentar um estudo desenvolvido a partir de um questionário respondido por 33 professores dos Anos Iniciais, de um município da região do Vale do Taquari, Rio Grande do Sul. O referido questionário foi a ação inicial de um processo de formação continuada, com ênfase em atividades experimentais investigativas na área das Ciências Exatas. O foco do estudo, de cunho qualitativo é socializar e discutir sobre as concepções dos participantes sobre a natureza da ciência e atividades experimentais. A partir da análise às respostas ao questionário, é possível evidenciar uma visão não construtivista dos professores sobre ciências e que poucas vezes atividades experimentais são propostas em suas aulas, principalmente, devido à insegurança. Admitem sua limitação em relação a inserção de novas práticas de ensino nesta área, declaram nunca terem participado de uma formação direcionada ao ensino de Ciências e relatam preferência por participarem de formações em que se proponham atividades práticas, que possam ser levadas para sala de aula. Ademais, as atividades experimentais quando propostas, geralmente visam testar ou transmitir conhecimentos relacionados ao contexto biológico. Tais aspectos podem estar relacionados à compreensão equivocada dos participantes, quanto a natureza da ciência.