{"title":"Obrigatoriedade de matrícula na pré-escola: análise do ponto de vista das famílias","authors":"A. Lira, L. S. Machado","doi":"10.26512/LC.V25.2019.26433","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"\n \n \n \n \nO artigo tem como objetivo problematizar a obrigatoriedade de matrícula na pré-escola para crianças de 4 e 5 anos de idade, proposta pela Lei 12.796, e compreender qual a percepção dos pais com relação aos encaminhamentos envoltos no cumprimento da lei. A pesquisa é de cunho qualitativo, partindo de referencial teórico e análise documental, e entrevistas com os responsáveis pelas crianças matriculadas na pré-escola. Foi possível reconhecer que a obrigatoriedade não necessariamente significa uma pré-escola de qualidade, e que os responsáveis interpretam a implementação da lei como direito ‘de aprender’ mais cedo, a despeito das condições de atendimento. \n \n \n \n \n \n ","PeriodicalId":258323,"journal":{"name":"Linhas Críticas","volume":"32 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2020-03-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"1","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Linhas Críticas","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.26512/LC.V25.2019.26433","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O artigo tem como objetivo problematizar a obrigatoriedade de matrícula na pré-escola para crianças de 4 e 5 anos de idade, proposta pela Lei 12.796, e compreender qual a percepção dos pais com relação aos encaminhamentos envoltos no cumprimento da lei. A pesquisa é de cunho qualitativo, partindo de referencial teórico e análise documental, e entrevistas com os responsáveis pelas crianças matriculadas na pré-escola. Foi possível reconhecer que a obrigatoriedade não necessariamente significa uma pré-escola de qualidade, e que os responsáveis interpretam a implementação da lei como direito ‘de aprender’ mais cedo, a despeito das condições de atendimento.