{"title":"Análise da exposição dos presidenciáveis do segundo turno das eleições de 2018 no Twitter","authors":"Jéssica Vieira Torres, Luis Alberto de Farias","doi":"10.11606/issn.2238-7714.no.2022.188342","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O artigo busca analisar a exposição dos candidatos Jair Bolsonaro e Fernando Haddad no Twitter durante o segundo turno das eleições presidenciais brasileiras de 2018. Para tanto, por meio de análise de conteúdo das publicações de seus perfis oficiais, foram verificados os temas recorrentes, a interação gerada (curtidas, retweets e comentários) e o layout das publicações. A análise confirmou as hipóteses de que há características comuns entre as postagens de ambos os candidatos, de que as críticas ao oponente geram mais interações do que propostas/agenda política e de que os candidatos utilizam mais as redes sociais para se autopromover do que para expor seus planos.","PeriodicalId":159051,"journal":{"name":"Novos Olhares","volume":"22 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-06-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Novos Olhares","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2022.188342","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O artigo busca analisar a exposição dos candidatos Jair Bolsonaro e Fernando Haddad no Twitter durante o segundo turno das eleições presidenciais brasileiras de 2018. Para tanto, por meio de análise de conteúdo das publicações de seus perfis oficiais, foram verificados os temas recorrentes, a interação gerada (curtidas, retweets e comentários) e o layout das publicações. A análise confirmou as hipóteses de que há características comuns entre as postagens de ambos os candidatos, de que as críticas ao oponente geram mais interações do que propostas/agenda política e de que os candidatos utilizam mais as redes sociais para se autopromover do que para expor seus planos.