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Abstract
As frentes ribeirinhas tem-se afirmado como territorios privilegiados para a prossecucao de projetos urbanos objetivados na criacao de condicoes promotoras da sua revitalizacao e reapropriacao. Nao obstante, constata-se a ausencia de um lexico estabilizado quanto a estas unidades fisico-geograficas, aspeto que se repercute na dificuldade de delimitacao conceptual e espacial das mesmas. Partindo deste reconhecimento, o artigo discute a necessidade de estabilizacao do conceito de frente ribeirinha e apresenta uma proposta de delimitacao aplicada, baseada num âmbito espacial alicercado em criterios diferenciados, consoante estejam em causa (i) espacos urbanos, ou (ii) espacos naturais, agricolas, agroflorestais e verdes urbanos. Com base nesta delimitacao, procede-se a operacionalizacao do conceito, aplicando-o no Arco Ribeirinho Sul do Estuario do Tejo. Palavras-chave : frente de agua, frente ribeirinha, area ribeirinha, espaco ribeirinho, Estuario do Tejo. http://dx.doi.org/10.17127/got/2016.10.006 Data de submissao: 2016-07-28 Data de aprovacao: 2016-09-30 Data de publicacao: 2016-12-30