Dirce de Fátima Cattani Dutra, Gilberto de Oliveira Veloso, R. Hillbrecht
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Abstract
Este trabalho objetiva verificar o comportamento das taxas de câmbios do Brasil e Argentina tendo em vista uma possível definição de políticas harmonizadas. A análise baseia-se em um procedimento econométrico de co-integração de acordo com Johansen (1988). A hipótese da versão relativa da PPC para o Brasil e Argentina é aceita e, de acordo com as estatísticas, conclui-se que existe uma relação de convergência de longo prazo para os dois modelos. Para o estabelecimento de uma política cambial coordenada ou comum e maiores níveis de integração para o Mercosul deve-se passar, primeiro, por uma fase de harmonização de outras políticas, como a monetária, que harmonize os índices de preços internos de cada Estado-parte e suas taxas de juros; estas foram as variáveis significativas no modelo de correção de erros ampliado. O modelo de correção de erros demonstrou que choques são revertidos quase na mesma proporção para Brasil e Argentina.