Maria Dorotéia de Carvalho Reitz, Humberto Silvano Herrera Contreras
{"title":"Resolução de problemas matemáticos","authors":"Maria Dorotéia de Carvalho Reitz, Humberto Silvano Herrera Contreras","doi":"10.55823/rce.v10i10.78","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A complexidade da matemática sugere que se promova o ensino como uma concepção de aprendizagem, a qual considera o aluno como sujeito aprendente no processo do conhecimento, estabelecendo relações entre o que ele já sabe e o que ainda lhe é desconhecido. Nesse processo de aprendizagem podem ocorrer dificuldades, tais como a discalculia, que impede a compreensão dos processos matemáticos pelo educando. No ensino da matemática, a resolução de problemas vem sendo continuamente estudada e pesquisada pelos educadores, devido à sua importância no cotidiano dos alunos. Na resolução de problemas matemáticos, o aluno busca resolver o trabalho mental, desafiando a curiosidade, possibilitando o prazer pela descoberta, desenvolvendo habilidades e competências matemáticas. Procura-se contextualizar a matemática como processo sociocultural que visa compreender todo o conhecimento cotidiano, científico ou tecnológico como um resultado de construção humana, que está inserida no processo histórico-social. A mediação do professor é tarefa fundamental para que não ocorra apenas uma aprendizagem mecânica, sem reflexão sobre aquilo que se está aprendendo. Portanto, mediar a aprendizagem não significa dar a resposta pronta ao educando. é conduzi-lo ao raciocínio de maneira segura, permitindo que ele construa o seu próprio aprendizado de maneira contundente e que desenvolva o raciocínio lógico e o pensamento crítico.","PeriodicalId":148972,"journal":{"name":"Revista Chão da Escola","volume":"30 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2012-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Chão da Escola","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.55823/rce.v10i10.78","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
A complexidade da matemática sugere que se promova o ensino como uma concepção de aprendizagem, a qual considera o aluno como sujeito aprendente no processo do conhecimento, estabelecendo relações entre o que ele já sabe e o que ainda lhe é desconhecido. Nesse processo de aprendizagem podem ocorrer dificuldades, tais como a discalculia, que impede a compreensão dos processos matemáticos pelo educando. No ensino da matemática, a resolução de problemas vem sendo continuamente estudada e pesquisada pelos educadores, devido à sua importância no cotidiano dos alunos. Na resolução de problemas matemáticos, o aluno busca resolver o trabalho mental, desafiando a curiosidade, possibilitando o prazer pela descoberta, desenvolvendo habilidades e competências matemáticas. Procura-se contextualizar a matemática como processo sociocultural que visa compreender todo o conhecimento cotidiano, científico ou tecnológico como um resultado de construção humana, que está inserida no processo histórico-social. A mediação do professor é tarefa fundamental para que não ocorra apenas uma aprendizagem mecânica, sem reflexão sobre aquilo que se está aprendendo. Portanto, mediar a aprendizagem não significa dar a resposta pronta ao educando. é conduzi-lo ao raciocínio de maneira segura, permitindo que ele construa o seu próprio aprendizado de maneira contundente e que desenvolva o raciocínio lógico e o pensamento crítico.