Guilherme Preato Guimarães, Edileuza Dias de Queiroz
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Abstract
O uso público em Áreas Protegidas e Unidades de Conservação (UC) no Brasil, é um tema muito debatido e reformulado desde sua gênese. Percebe-se que o debate se aprofunda quando se trata do uso de UC mais restritivas (parques e reservas) no território brasileiro. Dentre as diversas possibilidades desse uso, pensa-se a promoção da Educação Ambiental in lócus como uma proposta integradora e eficiente ao que se refere às funções sociais desses lugares. Dessa maneira, esse estudo busca uma análise acerca dos resultados encontrados em uma pesquisa monográfica realizada entre os anos de 2016 e 2017, a qual investigou o uso da Reserva Biológica do Tinguá para a promoção da Educação Ambiental por uma escola estadual do seu entorno. Como resultados, percebe-se que essas ações encontram-se em estágio incipiente, carecendo de maior parceria interinstitucional, além da constatação de um padrão de Educação Ambiental embasada na pedagogia conservadora, apontando a necessidade de formação continuada para os professores que participaram da pesquisa.