Vanderléia de Lourdes Rodrigues Lopes de Oliveira, Juverlande Nogueira Pinto, Bianca Santos Chisté
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Abstract
Aqui as cores disparam a escrita e expressam um plano de composição possível para pensarmos a infância, a arte e a educação. Partimos das inquietações: qual modo de produção da arte queremos ver? Por quais lentes queremos olhar produções imagéticas por crianças e produções escritas de professoras? O que essas produções, de crianças e de professoras, nos colocam a pensar, em contextos em que a arte enquanto componente curricular se faz presente? Para tanto na cor primeira apresentamos nossas inquietações, expressando já a infância que atravessa essa escrita. Na segunda cor, as esquizoescritas de professoras, de crianças traz o movimento de um estado de atenção. Na terceira cor, operamos com imagens e falas produzidas por crianças da educação infantil para pensarmos as invenções e experimentações infantis em uma aula de arte. Na quarta cor, as inquietações, em estado de frequência, são permanências para pensarmos a arte na educação infantil.