{"title":"Banco de dados da comunidade de mamíferos de médio e grande porte da Estação Ecológica do Taim, Rio Grande do Sul, Brasil","authors":"A. Bager, É. Castro","doi":"10.53805/lads.v1i1.19","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O banco de dados inclui dados derivados de levantamentos de armadilhas fotográficas de mamíferos de médio e grande porte, realizados na Estação Ecológica de Taim, uma unidade de conservação federal no sul do Brasil. Todas as informações foram registradas entre março de 2002 e maio de 2003 como parte do projeto Estrada Viva, que avaliou os efeitos da estrada sobre a biodiversidade nesta área protegida. Foram instaladas armadilhas fotográficas em quatro áreas com diferentes graus de impactos antrópicos (próximo e distante da rodovia) e tipo de vegetação (campo e floresta). Foram identificadas 13 espécies de mamíferos de médio e grande porte; 11 nativas, uma exótica e outra doméstica. As espécies foram: Capivara (Hydrochoerus hydrochaeris; n = 481), Cachorro-do-campo (Lycalopex gymnocercus; n = 68), Cachorro-do-mato (Cerdocyon thous; n = 51), Ratão-do-banhado (Myocastor coypus; n = 29), Tatu-galinha (Dasypus novemcinctus; n = 24), Mão-pelada (Procyon crancrivorus; n = 7), Zorrilho (Conepatus chinga; n = 6), Lebre (Lepus capensis; n = 5); Lontra (Lontra longicaudis; n = 4); Gato-do-mato-grande (Leopardus geoffroyi; n = 4); Gambá-de-orelhas-brancas (Didelphis albiventris; n = 3); Gato doméstico (Felis catus; n = 2); Tatu-peludo (Euphractus sexcinctus; n = 2). Os dados permitem avaliar os efeitos da paisagem e da presença de estradas na composição da comunidade faunística da região.","PeriodicalId":415033,"journal":{"name":"Latin American Data in Science","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-07-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Latin American Data in Science","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.53805/lads.v1i1.19","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O banco de dados inclui dados derivados de levantamentos de armadilhas fotográficas de mamíferos de médio e grande porte, realizados na Estação Ecológica de Taim, uma unidade de conservação federal no sul do Brasil. Todas as informações foram registradas entre março de 2002 e maio de 2003 como parte do projeto Estrada Viva, que avaliou os efeitos da estrada sobre a biodiversidade nesta área protegida. Foram instaladas armadilhas fotográficas em quatro áreas com diferentes graus de impactos antrópicos (próximo e distante da rodovia) e tipo de vegetação (campo e floresta). Foram identificadas 13 espécies de mamíferos de médio e grande porte; 11 nativas, uma exótica e outra doméstica. As espécies foram: Capivara (Hydrochoerus hydrochaeris; n = 481), Cachorro-do-campo (Lycalopex gymnocercus; n = 68), Cachorro-do-mato (Cerdocyon thous; n = 51), Ratão-do-banhado (Myocastor coypus; n = 29), Tatu-galinha (Dasypus novemcinctus; n = 24), Mão-pelada (Procyon crancrivorus; n = 7), Zorrilho (Conepatus chinga; n = 6), Lebre (Lepus capensis; n = 5); Lontra (Lontra longicaudis; n = 4); Gato-do-mato-grande (Leopardus geoffroyi; n = 4); Gambá-de-orelhas-brancas (Didelphis albiventris; n = 3); Gato doméstico (Felis catus; n = 2); Tatu-peludo (Euphractus sexcinctus; n = 2). Os dados permitem avaliar os efeitos da paisagem e da presença de estradas na composição da comunidade faunística da região.