C. Jasper, T. Mezadri, Isabela Caprara Pamplona, Fabíola Hermes Chesani, S. Schoeller, L. L. V. D. Lacerda, Luciane Peter Grillo
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Abstract
Este estudo objetivou avaliar a qualidade de vida (QV) e o Consumo de Alimentos de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) de pessoas com deficiência física adquirida residentes no município de Itajaí, SC. A população foi caracterizada por meio de questionário socioeconômico tipo de deficiência e presença de comorbidades. Para avaliar a QV e o consumo alimentar utilizou-se o questionário Whoqol_bref e de frequência alimentar com mensuração convertida em escores, respectivamente. Foram avaliados 164 indivíduos, a deficiência predominante foi hemiplegia (26,1%) seguida por paraplegia (22,2%). Com relação à QV, na avaliação geral o domínio “psicológico” foi o que apresentou maior escore (62,86 pontos) e o domínio com menor escore foi o “físico” (55,41 pontos). Entre os entrevistados, o maior consumo dos alimentos de proteção para as DCNT (p=0,001) esteve entre aqueles que recebiam renda de até 2 salários mínimos (SM) e renda de mais de 4 SM. As demais variáveis não apresentaram diferenças estatisticamente significativas em relação ao consumo de alimentos de risco e proteção para as DCNTs.