{"title":"Padrões de Concordância Verbal de Terceira Pessoa Plural no Português de São Tomé e no Português de Moçambique","authors":"Karen Cristina da Silva Pissurno","doi":"10.5151/9788580393248-09","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Os estudos sociolinguísticos sobre a concordância verbal, iniciados por volta de 1970 nas amostras brasileiras, demonstram uma variação muito produtiva em relação ao uso das regras de marcação plural no Português do Brasil (PB), especialmente por conta de fatores extralinguísticos, como os relativos a elementos socioeconômicos, à escolaridade dos indivíduos ou, ainda, às características de suas comunidades de fala, sobretudo em relação a seu perfil, mais rural ou mais urbano. No que se refere às variedades africanas, entretanto, não se dispõe de descrições científicas suficientes, sobretudo ancoradas em abordagens quantitativas de dados, que constatem o estatuto da regra de concordância.","PeriodicalId":197198,"journal":{"name":"Duas Variedades Africanas do Português: Variáveis Fonético-Fonológicas e Morfossintáticas","volume":"28 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2018-07-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"1","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Duas Variedades Africanas do Português: Variáveis Fonético-Fonológicas e Morfossintáticas","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5151/9788580393248-09","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Os estudos sociolinguísticos sobre a concordância verbal, iniciados por volta de 1970 nas amostras brasileiras, demonstram uma variação muito produtiva em relação ao uso das regras de marcação plural no Português do Brasil (PB), especialmente por conta de fatores extralinguísticos, como os relativos a elementos socioeconômicos, à escolaridade dos indivíduos ou, ainda, às características de suas comunidades de fala, sobretudo em relação a seu perfil, mais rural ou mais urbano. No que se refere às variedades africanas, entretanto, não se dispõe de descrições científicas suficientes, sobretudo ancoradas em abordagens quantitativas de dados, que constatem o estatuto da regra de concordância.