Francys Paula Cantieri, Gustavo Aires De Arruda, Diogo Henrique Constantino Coledam, Antônio Carlos Gomes, Á. Aranha, Mauro Virgílio Gomes de Barros, Marzo Edir Da Silva-Grigoletto
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Abstract
Introdução: Avanços científicos resultaram em padrões metodológicos propostos para auxiliar na prescrição do exercício físico, porém ainda não está claro se há aplicação prática de tais padrões por profissionais do fitness. Objetivo: Analisar a concordância entre padrões metodológicos para treinamento de força muscular e a metodologia utilizada por profissionais que atuam na área do fitness. Métodos: Participaram do estudo 461 profissionais (homens = 68,1%) com média de 31,3 (± 6,8) anos da cidade de Londrina/PR e São Paulo/SP, que preencheram um questionário contendo 16 questões objetivas sobre metodologia do treinamento de força. O teste Binomial (cutoffs: 50% e 70%) foi utilizado para as análises estatísticas (p < 0,05). Resultados: Concordância significativamente maior que 70% foi obtida para 37,5% das questões. Ao considerar concordância maior que 50% mais 12,5% das questões foram adicionadas. Concordâncias significativamente inferiores a 50% foram identificadas para o número de repetições para a resistência muscular localizada (33,5%), percentual de carga para potência (39,5%), bem como para o intervalo de recuperação para resistência muscular localizada (19,3%), hipertrofia (33,8%) e potência (20,3%). Conclusão: A prescrição apontada pelos profissionais que atuam com fitness em geral apresentou baixa concordância com os padrões metodológicos analisados.