L. S. Silva, Huga Géssica Bento de Oliveira, Mylla Vyctória Coutinho Sousa, Lailla Sabrina Queiroz Nazareno, A. Ribeiro, A. C. F. Filho
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Abstract
Objetivou-se testar metodologias alternativas para caracterizar o volume sólido das pilhas de madeira bem como descrever o fator de empilhamento (Fe) para uma vegetação transicional de caatinga/cerrado. O estudo foi realizado em uma área experimental Fazenda Aracajú, Cristino Castro, Piauí. Os dados foram coletados em 11 pilhas de madeiras dispostas nas bordas de uma área com 30 por 90 metros. O Fe foi calculado pela razão entre o volume empilhado pelo volume sólido. Para testar a redução da amostragem, utilizou-se 7 tratamentos para comparação com o Fe, sendo: T1: face A e B e um diâmetro (horizontal); T2: face A e B e um diâmetro (vertical); T3: face A e diâmetros cruzados; T4: face B e diâmetros cruzados; T5: face A e um diâmetro; T6: face B e um diâmetro. As análises foram feitas em planilha eletrônica e o teste t pareado (95% de probabilidade de acerto) foi adotado para comparação dos tratamentos. O volume sólido médio foi de 1,57 m3 e o volume empilhado médio foi de 4,03 mst. O Fe foi de 2,55. O tratamento T6 obteve bom resultado, demonstrando a possibilidade da redução de amostragem medindo apenas uma face e um diâmetro nas pilhas.Palavras-chave: volume sólido, volume empilhado, pilhas de madeira.