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Abstract
Este ensaio aponta reflexões acerca da arte como lugar sensível da memória e de rememoração pela experiência estética. Na exposição artística e seu contexto sociopolítico, aspectos da história individual ou coletiva podem se mostrar vivos no presente. Os fatos podem ser rememorados nas mais diversas funções que este ato tem de condução da ação no presente, incluindo, a condução da presença cênica que a obra exige. Estas reflexões serão analisadas a partir dos contextos de criação e apresentação do teatro performativo “Não posso esqu cer”, de Valéria Braga e Maria Ângela De Ambrosis, trazendo possíveis ligações entre a obra e os acontecimentos de seu período de realização, de 2016 a 2020. Este ensaio apresenta também os exercícios reflexivos sobre o eixo teórico do conceito de imagem dialética de Walter Benjamim e as reflexões de Peter Pál Pelbart acerca do corpo na contemporaneidade que subsidiaram os processos criativos desta performance.