MOVIMENTO SOFÍSTICO DA GRÉCIA (V E IV A. C.): O TRABALHO DE ENSINAR

Jose Silvio Oliveira
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Abstract

Investigar a natureza do trabalho de ensinar dos sofistas na Grecia (seculos V e IV a. C.) e o objetivo deste artigo. E amplamente reconhecido o preconceito historico-ideologico que a propria palavra sofista carrega ao longo da historia da educacao. Afirmamos, preliminarmente, que nao vamos arrancar essa marca intrincada que, em certo sentido, assinalou o carater dos primeiros trabalhadores do ensino na civilizacao ocidental. No horizonte historico-filosofico, quando a visao cosmologica e substituida pela antropologica, sao os sofistas responsaveis pelo nascimento de nova profissao: a do trabalho de ensinar. De dominio ideologico, politico, economico e vinculado ao âmbito teorico-metodologico, o problema pode ser traduzido na seguinte pergunta: Em que medida pode-se afirmar que o Movimento Sofistico, de fato, era um movimento desprezivel e, portanto, aproveitara da sua obra, a educacao, em favor da esfera economica? Indagar os sofistas e perguntar qual e o sentido e os principios da atividade do ensino em sua abrangencia e complexidade historico-teorica. Sabemos perfeitamente bem que a finalidade pratica do trabalho, nessa epoca, era negada em todos os aspectos. Portanto, queremos responder as causas sobre o sentido, de fato, do trabalho sofistico. De carater bibliografico, este artigo tem (como fontes principais de pesquisa), as obras de Platao, Aristoteles, Xenofonte e Aristofanes, as secundarias, as de Werner Jaeger (2001), Henri-Marrou (1990), Mario Alighiero Manacorda (2010), Giovanni Reale (1993) e Anibal Ponce (1994). Foram consultadas tambem obras nacionais e internacionais. Palavras-chave: Sofistas. Trabalho. Educacao.
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