{"title":"TORÉ, UM DUETO DE FORÇAS QUE REÚNE POVOS ANCESTRAIS","authors":"Elizabete Costa Suzart","doi":"10.22533/AT.ED.24219090815","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Resumo: este artigo tem por objetivo provocar a importância da oralidade, através dos cantos de Toré para o Povo Kariri-Xocó da Aldeia de Porto Real do Colégio-AL, utilizando as memórias do próprio indígena que guarda e evidencia esta prática como um ensinamento de geração em geração, seguindo a tradição ancestral como uma prática educativa e de relevância espiritual e sua expressão político-cultural e de etnicidade do indígena do Nordeste Brasileiro. A fim de embasar este artigo com teóricos da área das Ciências Sociais e da Crítica Cultural, utilizar-se-á também alguns autores envolvidos com o tema e a dinâmica que engloba o tema proposto. São eles: Nhenety e do Pajé Suíra (ONG Thydêwá 2012-2017), FERRARI (1957), CLASTERS (1974), FOUCAULT (1970), RONDINELLI (1997), SANTIAGO (2000) REESINK (2000), VIVEIROS de Castro (2002), GRÜNWALD (2005a e 2005b), LUCIANO (Gersem BANIWA 2006), MIGNOLO (2010), GINZBURG (1989), DERRIDA (2001), MOREIRA (2016), dentre outros, focando em perceber no Ritual do Toré a essência ancestral.","PeriodicalId":104271,"journal":{"name":"Cultura, Resistência e Diferenciação Social 2","volume":"8 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-08-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Cultura, Resistência e Diferenciação Social 2","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.22533/AT.ED.24219090815","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
Resumo: este artigo tem por objetivo provocar a importância da oralidade, através dos cantos de Toré para o Povo Kariri-Xocó da Aldeia de Porto Real do Colégio-AL, utilizando as memórias do próprio indígena que guarda e evidencia esta prática como um ensinamento de geração em geração, seguindo a tradição ancestral como uma prática educativa e de relevância espiritual e sua expressão político-cultural e de etnicidade do indígena do Nordeste Brasileiro. A fim de embasar este artigo com teóricos da área das Ciências Sociais e da Crítica Cultural, utilizar-se-á também alguns autores envolvidos com o tema e a dinâmica que engloba o tema proposto. São eles: Nhenety e do Pajé Suíra (ONG Thydêwá 2012-2017), FERRARI (1957), CLASTERS (1974), FOUCAULT (1970), RONDINELLI (1997), SANTIAGO (2000) REESINK (2000), VIVEIROS de Castro (2002), GRÜNWALD (2005a e 2005b), LUCIANO (Gersem BANIWA 2006), MIGNOLO (2010), GINZBURG (1989), DERRIDA (2001), MOREIRA (2016), dentre outros, focando em perceber no Ritual do Toré a essência ancestral.