F. Silva, Antônio Azoubel Antunes, Marcos Vitor Diniz de Carvalho, Eveline Pessoa Soriano, R.S.L Sabóia, G. Porto
{"title":"AVALIAÇÃO DO PADRÃO MORFOLÓGICO DE RUGOSCOPIA PALATAL EM UMA POPULAÇÃO BRASILEIRA*","authors":"F. Silva, Antônio Azoubel Antunes, Marcos Vitor Diniz de Carvalho, Eveline Pessoa Soriano, R.S.L Sabóia, G. Porto","doi":"10.21117/RBOL.V6I2.216","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Objetivo: Este estudo teve por objetivo avaliar o perfil do padrao morfologico de rugosidade palatal de alunos de graduacao da Faculdade de Odontologia de Pernambuco FOP-UPE. Metodologia: A pesquisa foi do tipo prospectiva, sendo a amostra constituida de um total de 105 (cento e cinco) individuos. Foi realizada a moldagem do arco superior e modelos de gesso foram confeccionados. A partir dos mesmos, a analise morfologica das rugas palatais foi realizada, por um unico examinador. Os parâmetros de morfologia das rugas primarias, forma da papila incisiva, direcao de alinhamento das rugas, rafe palatina mediana e forca das rugas foram analisados. Os dados foram computados numa planilha do Excel, sendo posteriormente, submetidos a analise estatistica. Resultados: A idade variou de 18 a 35 anos, a faixa etaria mais prevalente foi 21 a 23 anos, maioria de cor branca e IMC (indice de massa corporal) normal (64,8%). A morfologia das rugas primarias mais frequente foi a curva (39,0%). Sobre a forma papila incisiva, aproximadamente metade (49,5%) foi classificada na categoria minima seguido da cilindrica (35,2%). Pouco mais da metade (52,4%) teve a classificacao de Carrea irregular. Os dois maiores percentuais da rafe palatina foram: nao bifurcada (43,8%) e bifurcada posterior (32,4%). Conclusao: pode-se concluir que, foi possivel identificar um tipo morfologico especifico mais prevalente dentro da populacao estudada. Diferencas significativas entre as classificacoes do IMC foram verificadas na dimensao anteroposterior, secundaria esquerda e transversal. Foi observada associacao significativa entre a classificacao do IMC com as inicial e complementar da classificacao de Santos.","PeriodicalId":187893,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Odontologia Legal","volume":"177 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-08-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Brasileira de Odontologia Legal","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.21117/RBOL.V6I2.216","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Objetivo: Este estudo teve por objetivo avaliar o perfil do padrao morfologico de rugosidade palatal de alunos de graduacao da Faculdade de Odontologia de Pernambuco FOP-UPE. Metodologia: A pesquisa foi do tipo prospectiva, sendo a amostra constituida de um total de 105 (cento e cinco) individuos. Foi realizada a moldagem do arco superior e modelos de gesso foram confeccionados. A partir dos mesmos, a analise morfologica das rugas palatais foi realizada, por um unico examinador. Os parâmetros de morfologia das rugas primarias, forma da papila incisiva, direcao de alinhamento das rugas, rafe palatina mediana e forca das rugas foram analisados. Os dados foram computados numa planilha do Excel, sendo posteriormente, submetidos a analise estatistica. Resultados: A idade variou de 18 a 35 anos, a faixa etaria mais prevalente foi 21 a 23 anos, maioria de cor branca e IMC (indice de massa corporal) normal (64,8%). A morfologia das rugas primarias mais frequente foi a curva (39,0%). Sobre a forma papila incisiva, aproximadamente metade (49,5%) foi classificada na categoria minima seguido da cilindrica (35,2%). Pouco mais da metade (52,4%) teve a classificacao de Carrea irregular. Os dois maiores percentuais da rafe palatina foram: nao bifurcada (43,8%) e bifurcada posterior (32,4%). Conclusao: pode-se concluir que, foi possivel identificar um tipo morfologico especifico mais prevalente dentro da populacao estudada. Diferencas significativas entre as classificacoes do IMC foram verificadas na dimensao anteroposterior, secundaria esquerda e transversal. Foi observada associacao significativa entre a classificacao do IMC com as inicial e complementar da classificacao de Santos.