{"title":"Imagens Inventadas: sobre máquinas, crianças e o fazer - cinema no currículo escolar","authors":"C. Miranda, Luís Gustavo Faria Guimarães","doi":"10.55034/smrv3n3-007","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este texto apresenta um estudo/relato de experiência de um método cartográfica que pretende refletir o fazer cinema com alunos de 8 a 11 anos (3º ao 5º ano da Educação Básica) de uma escola pública do interior do estado de São Paulo. O trabalho se deu por meio de oficinas dentro do programa Mais Educação do Governo Federal e tinham como objetivo a criação de territórios existenciais permeados de subjetividade e nuances, inspiradas em Manoel de Barros. As oficinas utilizaram diferentes dispositivos de criação de imagens, procurando replicar os gestos cinematográficos de escolha, disposição e ataque propostos por BERGALA. Esta experiência demonstrou que o encontro com o cinema na escola é um encontro com um “estrangeiro”, capaz de produzir conflitos estéticos e cognitivos, tensões criativas e muitos questionamentos que propiciam a invenção ou reinvenção da escola como espaço de práticas culturais democráticas.","PeriodicalId":200931,"journal":{"name":"STUDIES IN MULTIDISCIPLINARY REVIEW","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-07-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"STUDIES IN MULTIDISCIPLINARY REVIEW","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.55034/smrv3n3-007","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este texto apresenta um estudo/relato de experiência de um método cartográfica que pretende refletir o fazer cinema com alunos de 8 a 11 anos (3º ao 5º ano da Educação Básica) de uma escola pública do interior do estado de São Paulo. O trabalho se deu por meio de oficinas dentro do programa Mais Educação do Governo Federal e tinham como objetivo a criação de territórios existenciais permeados de subjetividade e nuances, inspiradas em Manoel de Barros. As oficinas utilizaram diferentes dispositivos de criação de imagens, procurando replicar os gestos cinematográficos de escolha, disposição e ataque propostos por BERGALA. Esta experiência demonstrou que o encontro com o cinema na escola é um encontro com um “estrangeiro”, capaz de produzir conflitos estéticos e cognitivos, tensões criativas e muitos questionamentos que propiciam a invenção ou reinvenção da escola como espaço de práticas culturais democráticas.