Érico Veras Marques, Maria Aurilene Sales dos Santos, Wanessa Hellen Santana do Nascimento, Jordânia de Sousa Gomes, Jocildo Figueiredo Correia Neto
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Abstract
A tomada de decisões é um processo intrínseco à vida humana, a qual leva à escolha de uma das alternativas disponíveis para resolver determinado problema. A teoria financeira moderna baseia-se na racionalidade ilimitada dos agentes quando da tomada de decisão, na busca da melhor escolha para maximização da utilidade. Sob a perspectiva da teoria das finanças comportamentais, o agente econômico passa a ser considerado como um ser de racionalidade limitada, em que, além desta, existem outras variáveis que o influenciam na sua decisão. Dessa forma, o objetivo geral desse estudo é analisar a presença da racionalidade e da emoção no processo decisório. Tem como objetivo específico analisar a presença da racionalidade e da emoção nas decisões de consumo, de investimento, de cunho pessoal e de cunho familiar. A pesquisa é quantitativa, pela aplicação de um questionário com 75 assertivas, e qualitativa, pela realização de entrevistas com 15 questões subjetivas. Obteve-se 263 questionários válidos e 28 entrevistas. Os resultados demonstraram que as decisões de consumo sofrem influência dos amigos e das informações da internet, o que coincide com o perfil de jovens, universitários e solteiros. No que se refere à discussão do orçamento, é algo restrito aos pais e os jovens não participam. Pode-se inferir que discutir dinheiro de forma transparente ainda é muito difícil.
Palavras Chaves: Finanças Comportamentais, Decisão, Razão, Emoção