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Abstract
O presente artigo apresenta reflexões sobre as perspectivas da utilização de jogos digitais no ensino de Artes. O trabalho é dividido em experiências e vivências onde o papel de artista, jogador, professor e aluno convergem. O texto pretende apresentar uma perspectiva de relato pessoal sobre os processos, possibilidades e desafios para o professor que busca aplicar os games no ensino-aprendizagem em Artes Visuais. Nesse contexto, abordo autores que são referências perante essas perspectivas: As possibilidades criativas da gamearte por meio de Lúcia Leão (2005), Suzete Venturelli e Mário Maciel (2004); a importância e presença dos jogos na cultura através de Johan Huizinga (2013); para as possibilidades dos jogos digitais no ensino com Lynn Alves (2008) e Jaderson Souza (2016); a imersão e interatividade presente nos jogos digitais com Oliver Grau (2007), Gustavo Audi (2016), Alexandre Carrieri e Pablo Gobira (2012); Stuart Hall (1997), Zygmunt Bauman (2003) e Vilém Flusser (1963) para discutir o contato com o outro. E, por fim, para abordar experiências e problematizações acerca do ensino de Artes Visuais com jogos digitais apresento Christus Nóbrega et al. (2011).