{"title":"PRODUÇÃO E COMÉRCIO DE LUCERNAS DURANTE A ANTIGUIDADE TARDIA: GÉNESE E EVOLUÇÃO DAS LUCERNAS TARDO-ANTIGAS DE PRODUÇÃO AFRICANA","authors":"C. Pereira","doi":"10.51679/ophiussa.2017.20","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Conquanto esta série de lucernas não tenha merecido a mesma atenção que as suas precedentes, das séries de volutas ou de disco, é possível esboçar um quadro geral sobre a sua importação, produção e comercialização na Península Ibérica, definindo-se áreas que denunciam distintos ritmos de consumo lycnhológico. Alertamos, contudo, que o desatender destes materiais, estando muitos conjuntos por publicar, pode vir, no futuro, a alterar estas leituras. Estimulados por um trabalho anterior (Pereira, 2014a), do qual este é um complemento, decidimos não ficar por uma mera análise da distribuição ou morfologia das lucernas. Abordando sucintamente questões de complexa natureza, procurámos interrelacionar acontecimentos sociais e económicos com as transformações morfo-iconográficas que ostentam as lucernas tardo-antigas de produção africana. A complexidade destas temáticas, porém, não se esgota nestas páginas.","PeriodicalId":137642,"journal":{"name":"Ophiussa. Revista do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa","volume":"14 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Ophiussa. Revista do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.51679/ophiussa.2017.20","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
Conquanto esta série de lucernas não tenha merecido a mesma atenção que as suas precedentes, das séries de volutas ou de disco, é possível esboçar um quadro geral sobre a sua importação, produção e comercialização na Península Ibérica, definindo-se áreas que denunciam distintos ritmos de consumo lycnhológico. Alertamos, contudo, que o desatender destes materiais, estando muitos conjuntos por publicar, pode vir, no futuro, a alterar estas leituras. Estimulados por um trabalho anterior (Pereira, 2014a), do qual este é um complemento, decidimos não ficar por uma mera análise da distribuição ou morfologia das lucernas. Abordando sucintamente questões de complexa natureza, procurámos interrelacionar acontecimentos sociais e económicos com as transformações morfo-iconográficas que ostentam as lucernas tardo-antigas de produção africana. A complexidade destas temáticas, porém, não se esgota nestas páginas.