Felipe V. De Almeida, Alex Dos Santos Silva, Caio Bismarck Silva de Oliveira, Laís Cristiny Santos da Costa, Mariana Érica Da Silva Paixão, Maria Nielly Santos Celestino, Mirelly Caetano de Araújo, Schirley Maria De Araújo Azevêdo, Carliane Rebeca Coelho da Silva, Igor Luiz Vieira de Lima Santos
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Abstract
O novo coronavírus foi detectado pela primeira vez em Wuhan, na China, causando infecções respiratórias em humanos e animais, apresentando sinais e sintomas clínicos semelhantes a um resfriado, podendo-se agravar para uma síndrome respiratória aguda grave (SARS), lesão cardíaca e infecção secundária. Esse novo coronavírus pertencente ao gênero β (beta) é denominado de SARS-Cov-2 causador da pandemia mundial de COVID-19. Além da pandemia do COVID-19 afetar pessoas em todo o mundo, está é associada a uma mortalidade maior em idosos. Diante disso, o isolamento social pregado pela organização mundial da saúde (OMS) tem causado influencias no comportamento dessa população, contribuindo para modulação dos sistemas biológicos, entre eles a psicologia e fisiologia. Por meio de uma revisão qualitativa exploratória da literatura, fundamentada em artigos encontrados nas plataformas ScienceDirect, biblioteca eletrônica Scielo, National Center for Biotechnology Information (NCBI) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), o trabalho ressalta a importância de analisar e investigar os impactos do novo coronavírus no metabolismo e psicológico dos idosos. Portanto, evidenciou-se a necessidade do incentivo de pesquisas voltadas para estudos sobre os efeitos do COVID-19 nos idosos, afim de traçar um plano de cuidados possibilitando uma melhora nas funções psicológicas e fisiológicas nesses pacientes.