{"title":"A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA","authors":"F. Justo, Ivandro Rafael Heckler","doi":"10.18616/ta.v25i0.5406","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo, originário dos questionamentos advindos da demanda universitária na Universidade Federal de Rio Grande (FURG), com base nos estudos promovidos pelo Núcleo de Estudos e Ações Inclusivas - NEAI, em conjunto com o Laboratório de Acessibilidade e Mobilidade Urbana - LAMU, objetiva tecer considerações sobre as legislações que orientam e regulam as construções de edificações, de uso particular ou público, assim como as obras públicas, vias públicas e espaços urbanos, no que concerne à inserção de aparatos inclusivos, permitida a sua fruição plena às pessoas com deficiência, observando que os avanços em legislações e o desenvolvimento de aparatos tecnológicos apenas alcançam parcela mínima do público a quem se destina. Nessa situação, destaca-se a ausência de uma proposta pautada em diálogos com a comunidade, com os usuários e usuárias das ferramentas assistivas, permitindo a construção de projetos, no qual se insere a educação ambiental, que poderá atuar na conexão dessas dicotomias, permitindo as percepções daqueles que fazem uso das ferramentas possam opinar, bem como seja estendido aos demais indivíduos da comunidade, o conhecimento necessário para compreender as dificuldades que a ausência da inclusão ocasiona na rotina das pessoas com deficiência. A educação ambiental possibilita difundir os conhecimentos específicos, publicizando e permitido que todos compreendam a importância de se pensar na inclusão, nos seus mais amplos aspectos.Palavras-chave: Acessibilidade. Crise urbana. Educação ambiental. Mobilidade urbana.","PeriodicalId":157688,"journal":{"name":"Tecnologia e Ambiente","volume":"37 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-10-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Tecnologia e Ambiente","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.18616/ta.v25i0.5406","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este artigo, originário dos questionamentos advindos da demanda universitária na Universidade Federal de Rio Grande (FURG), com base nos estudos promovidos pelo Núcleo de Estudos e Ações Inclusivas - NEAI, em conjunto com o Laboratório de Acessibilidade e Mobilidade Urbana - LAMU, objetiva tecer considerações sobre as legislações que orientam e regulam as construções de edificações, de uso particular ou público, assim como as obras públicas, vias públicas e espaços urbanos, no que concerne à inserção de aparatos inclusivos, permitida a sua fruição plena às pessoas com deficiência, observando que os avanços em legislações e o desenvolvimento de aparatos tecnológicos apenas alcançam parcela mínima do público a quem se destina. Nessa situação, destaca-se a ausência de uma proposta pautada em diálogos com a comunidade, com os usuários e usuárias das ferramentas assistivas, permitindo a construção de projetos, no qual se insere a educação ambiental, que poderá atuar na conexão dessas dicotomias, permitindo as percepções daqueles que fazem uso das ferramentas possam opinar, bem como seja estendido aos demais indivíduos da comunidade, o conhecimento necessário para compreender as dificuldades que a ausência da inclusão ocasiona na rotina das pessoas com deficiência. A educação ambiental possibilita difundir os conhecimentos específicos, publicizando e permitido que todos compreendam a importância de se pensar na inclusão, nos seus mais amplos aspectos.Palavras-chave: Acessibilidade. Crise urbana. Educação ambiental. Mobilidade urbana.