{"title":"Desafios e oportunidades na gestão de pessoas na construção civil pós-pandemia","authors":"Jeferson Nunes Alves, Raphael Fonseca Dias, Marcos Dalava Miranda, Giordano Bruno Silveira Veiga","doi":"10.47224/revistamaster.v8i15.254","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A construção civil, não só no Brasil, mas em nível mundial, foi afetada consideravelmente no início do confinamento social, recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), diante da gravidade e do aumento do número de casos de pessoas infectadas pelo novo Coronavírus, bem como pelo seu poder de transmissão. Muitos empreendimentos e construções precisaram ser paralisados até a obtenção de planos de contingência para o devido funcionamento. A rotina trabalhista mudou, a maneira dos trabalhadores operacionais de se relacionar in loco precisou ser revista e, alguns cuidados sanitários passaram a se tornar imprescindíveis para a retomada das pessoas em seus postos de trabalho. Outro cenário que merece atenção nesse momento é o psicológico dos trabalhadores. O momento provoca uma série de implicações emocionais e sociais. Os riscos envolvidos, a necessidade de mobilização para o enfrentamento da pandemia e a emergência de medidas de prevenção fazem do momento um período delicado, que exige responsabilidade, planejamento, cautela e colaboração. A grande questão é saber como será essa retomada, considerando as adaptações e medidas de segurança necessárias, bem como, aproveitando a oportunidade de inovação e desenvolvimento dos recursos humanos disponíveis. O presente artigo tem por finalidade acompanhar e analisar, de forma sistemática e técnica, como será o gerenciamento das pessoas no setor construtivo, no período de transição pós-pandemia, decorrentes da crise de saúde mundial em face da Covid-19. Contribuindo ainda, com a formação, saúde e qualidade de vida dos trabalhadores da construção civil. ","PeriodicalId":337743,"journal":{"name":"Revista Master - Ensino, Pesquisa e Extensão","volume":"30 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-07-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Master - Ensino, Pesquisa e Extensão","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.47224/revistamaster.v8i15.254","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
A construção civil, não só no Brasil, mas em nível mundial, foi afetada consideravelmente no início do confinamento social, recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), diante da gravidade e do aumento do número de casos de pessoas infectadas pelo novo Coronavírus, bem como pelo seu poder de transmissão. Muitos empreendimentos e construções precisaram ser paralisados até a obtenção de planos de contingência para o devido funcionamento. A rotina trabalhista mudou, a maneira dos trabalhadores operacionais de se relacionar in loco precisou ser revista e, alguns cuidados sanitários passaram a se tornar imprescindíveis para a retomada das pessoas em seus postos de trabalho. Outro cenário que merece atenção nesse momento é o psicológico dos trabalhadores. O momento provoca uma série de implicações emocionais e sociais. Os riscos envolvidos, a necessidade de mobilização para o enfrentamento da pandemia e a emergência de medidas de prevenção fazem do momento um período delicado, que exige responsabilidade, planejamento, cautela e colaboração. A grande questão é saber como será essa retomada, considerando as adaptações e medidas de segurança necessárias, bem como, aproveitando a oportunidade de inovação e desenvolvimento dos recursos humanos disponíveis. O presente artigo tem por finalidade acompanhar e analisar, de forma sistemática e técnica, como será o gerenciamento das pessoas no setor construtivo, no período de transição pós-pandemia, decorrentes da crise de saúde mundial em face da Covid-19. Contribuindo ainda, com a formação, saúde e qualidade de vida dos trabalhadores da construção civil.