{"title":"LOGÍSTICA REVERSA DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS: UMA ANÁLISE DO SISTEMA NO BRASIL","authors":"Isabel Conceição de Brida","doi":"10.18616/ta.v25i0.5409","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O Brasil é o maior gerador de resíduo eletrônico per capita entre os mercados emergentes e faltam estratégias para lidar com tal questão. O sistema de logística reversa de resíduos eletroeletrônicos deve ser estruturado e mantido pelos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes. No entanto, falta desenvolver uma infraestrutura que possa assegurar a máxima eficiência de todo o processo. Desse modo, o objetivo da pesquisa é analisar a forma pela qual o sistema de logística reversa dos equipamentos eletroeletrônicos está sendo estruturado e implementado no país. Numa abordagem qualitativa, durante os meses de março e abril de 2015, foram realizadas entrevistas com os stakeholders envolvidos no processo, grande parte pertencente ao DF. Essas entrevistas e suas respectivas respostas foram fundamentais para entender a dinâmica de toda a cadeia de valor. Para analisá-las, empregou-se o referencial teórico da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). Os resultados encontrados indicam que há pouca divulgação por parte da mídia, escolas, empresas fabricantes, universidades e outros sobre o tema e que a responsabilidade de retorno dos equipamentos eletroeletrônicos recai sobre o usuário. Concluiu-se que o maior desafio para concretizar o fluxo reverso está na mudança comportamental dos integrantes da cadeia, especialmente do setor empresarial.Palavras-chave: Equipamento eletroeletrônico. Stakeholders. Logística reversa. Meio ambiente.","PeriodicalId":157688,"journal":{"name":"Tecnologia e Ambiente","volume":"53 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-10-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Tecnologia e Ambiente","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.18616/ta.v25i0.5409","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O Brasil é o maior gerador de resíduo eletrônico per capita entre os mercados emergentes e faltam estratégias para lidar com tal questão. O sistema de logística reversa de resíduos eletroeletrônicos deve ser estruturado e mantido pelos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes. No entanto, falta desenvolver uma infraestrutura que possa assegurar a máxima eficiência de todo o processo. Desse modo, o objetivo da pesquisa é analisar a forma pela qual o sistema de logística reversa dos equipamentos eletroeletrônicos está sendo estruturado e implementado no país. Numa abordagem qualitativa, durante os meses de março e abril de 2015, foram realizadas entrevistas com os stakeholders envolvidos no processo, grande parte pertencente ao DF. Essas entrevistas e suas respectivas respostas foram fundamentais para entender a dinâmica de toda a cadeia de valor. Para analisá-las, empregou-se o referencial teórico da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). Os resultados encontrados indicam que há pouca divulgação por parte da mídia, escolas, empresas fabricantes, universidades e outros sobre o tema e que a responsabilidade de retorno dos equipamentos eletroeletrônicos recai sobre o usuário. Concluiu-se que o maior desafio para concretizar o fluxo reverso está na mudança comportamental dos integrantes da cadeia, especialmente do setor empresarial.Palavras-chave: Equipamento eletroeletrônico. Stakeholders. Logística reversa. Meio ambiente.