{"title":"ESTÍMULO À ESTRATÉGIA COOPERATIVA COMO CONDIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL","authors":"Eveline Barbosa Silva Carvalho","doi":"10.61673/ren.2000.1876","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Tem como objetivo formalizar uma modelagem da cooperação, unindo a teoria e a prática. Utiliza referencial da teoria de jogos cooperativos, fornece subsídios para entendimento de atitudes não cooperativas e sugere medidas para o alcance da cooperação. Parte da noção de otimalidade de Pareto e observa que a fim de que ocorra a cooperação é preciso que não exista outra estratégia que deixe todos os empresários de um determinado setor em melhor situação ou pelo menos alguns em melhor situação e nenhum em pior situação. A principal conclusão é a de que os agentes se deparam com alternativas de atitudes. Mesmo assim é possível chegar a um “ótimo de Pareto” onde todas as empresas são beneficiadas, desde que haja interferência externa decisiva e na direção certa. Uma outra forma seria aquela em que grupos de empresas ou empresas individuais, não chegando a um acordo comum, são incentivadas por instituições que alavancam o processo através de iniciativas de animação, articulação e premiação, induzindo à contratação através de um jogo cooperativo.","PeriodicalId":85431,"journal":{"name":"Revista economica do Nordeste","volume":"28 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-09-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista economica do Nordeste","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.61673/ren.2000.1876","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Tem como objetivo formalizar uma modelagem da cooperação, unindo a teoria e a prática. Utiliza referencial da teoria de jogos cooperativos, fornece subsídios para entendimento de atitudes não cooperativas e sugere medidas para o alcance da cooperação. Parte da noção de otimalidade de Pareto e observa que a fim de que ocorra a cooperação é preciso que não exista outra estratégia que deixe todos os empresários de um determinado setor em melhor situação ou pelo menos alguns em melhor situação e nenhum em pior situação. A principal conclusão é a de que os agentes se deparam com alternativas de atitudes. Mesmo assim é possível chegar a um “ótimo de Pareto” onde todas as empresas são beneficiadas, desde que haja interferência externa decisiva e na direção certa. Uma outra forma seria aquela em que grupos de empresas ou empresas individuais, não chegando a um acordo comum, são incentivadas por instituições que alavancam o processo através de iniciativas de animação, articulação e premiação, induzindo à contratação através de um jogo cooperativo.