Alison S De Oliveira, Gabriel Costa e Silva, Francine Caetano de Andrade Nogueira, Leandro Nogueira Salgado Filho
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Abstract
Introdução: Durante a pandemia, apesar da ausência de fundamentação científica, os exercícios ao ar livre, em academias e outros espaços foram contraindicados e proibidos. Contudo, em meio ao decurso pandêmico houve um momento inflexivo destas recomendações, antes mesmo do início da vacinação. Objetivo: Analisar ações políticas adotadas em saúde durante a pandemia de CoViD-19 e identificar o momento da inflexão que demarcou o resgate das razões para retorno do reconhecimento da prática mais ampla dos exercícios físicos como estratégia em medicina preventiva. Métodos: Realizou-se uma pesquisa exploratória, analisando e sintetizando evidências científicas atualizadas. Resultados: O fim do negativismo contra a prática dos exercícios ao ar livre, em academias e demais espaços como estratégia coadjuvante para enfrentamento da CoViD-19, teve início entre julho e agosto de 2020, aproximadamente. Conclusão: A prática de atividades e exercícios físicos constitui-se em medida protetiva à saúde que, durante o período da pandemia de CoViD-19, em razão das decisões políticas adotadas comprovaram-se como inadequadas para conter o avanço do coronavírus face às evidências científicas referentes à relação exercício físico – imunologia.