Jeniffer Pereira de Araújo, Leandra Caroline Pinheiro de Moura, Vânia Maria Alves de Sousa
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Abstract
A violência obstétrica se dá por atitudes como negligência no cuidado ao paciente, maus tratos e demora na assistência, desrespeito e falta de privacidade, ausência de liberdade de escolha, recusas nas internações dentro do serviço de saúde e procedimentos repressivos e que não são concedidos à mulher. Tem como objetivo analisar a atuação dos profissionais de saúde no enfrentamento à violência obstétrica. Trata-se de uma revisão integrativa realizada através da base de dados, Base de Dados de Enfermagem (BDENF), Literatura Latina Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (SciELO), utilizando-se os respectivos descritores, bem como o conector boleando AND, e como critérios de inclusão: artigos apresentados em Língua Portuguesa, textos publicados dentre os últimos 5 anos (2018 a 2022). Os resultados mostram que quando os profissionais recebem treinamento adequado em relação às questões de gênero, direitos reprodutivos e comunicação sensível, eles estão mais bem preparados para oferecer cuidados respeitosos e compassivos às gestantes. Além disso, promover uma cultura institucional que valorize o respeito aos direitos da mulher e a participação ativa na tomada de decisões durante o parto, contribuindo para a prevenção da violência obstétrica.