{"title":"Da ancestralidade ao por-vir: do cemitério ao instituto dos pretos novos","authors":"Dayllan de Souza Alho","doi":"10.51308/continentes.v1i21.348","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este trabalho é o resultado das investigações que ocorreram no Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos[1], onde buscamos abordar como o Instituto, se apropria da história do Cemitério dos Pretos Novos e projeta–se para o futuro em forma de uma (re)-xistência como forma de por-vir dos que ali estão visitando-o. O debate do devir/porvir é intrinsecamente relacionado aos sujeitos e aos lugares, pois o lugar só pode ser-lugar em referência ao sentido humanizado do que se projetam sobre ele, sendo assim a participação do ser como sujeito do lugar. Este trabalho busca apresenta como resultado teórico e metodológico da ancestralidade como objetivo desse por-vir do Instituto, onde para isso buscamos evidenciar o conceito de rugosidade espacial que se construiu e se formulou no Instituto dos Pretos Novos.
 [1]Neste artigo pode aparecer através da sigla IPN, que significa Instituto dos Pretos Novos.","PeriodicalId":490987,"journal":{"name":"Continentes","volume":"41 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-03-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Continentes","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.51308/continentes.v1i21.348","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
Este trabalho é o resultado das investigações que ocorreram no Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos[1], onde buscamos abordar como o Instituto, se apropria da história do Cemitério dos Pretos Novos e projeta–se para o futuro em forma de uma (re)-xistência como forma de por-vir dos que ali estão visitando-o. O debate do devir/porvir é intrinsecamente relacionado aos sujeitos e aos lugares, pois o lugar só pode ser-lugar em referência ao sentido humanizado do que se projetam sobre ele, sendo assim a participação do ser como sujeito do lugar. Este trabalho busca apresenta como resultado teórico e metodológico da ancestralidade como objetivo desse por-vir do Instituto, onde para isso buscamos evidenciar o conceito de rugosidade espacial que se construiu e se formulou no Instituto dos Pretos Novos.
[1]Neste artigo pode aparecer através da sigla IPN, que significa Instituto dos Pretos Novos.