Bruno Souza Magro, Marcos Antônio de Carvalho Rosa, Artur Silva, Beatriz Maria Bombarda Correa, João Henrique Frujuelle dos Anjos, M. Dutra
{"title":"Incidência de sífilis adquirida em mulheres no Brasil após a incorporação de dispositivo intrauterino no sistema único de saúde","authors":"Bruno Souza Magro, Marcos Antônio de Carvalho Rosa, Artur Silva, Beatriz Maria Bombarda Correa, João Henrique Frujuelle dos Anjos, M. Dutra","doi":"10.56344/2675-4827.v4n3a2023.35","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A sífilis adquirida, instituída em 2010 como doença de notificação compulsória (BRASIL, 2022), é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria espiroqueta T. pallidum que pode ser transmitida por meio da relação sexual sem preservativos (AVELLEIRA; BOTTINO, 2006). Em 2019, no Brasil, 16,8% das mulheres afirmaram não utilizar preservativo por já adotar outro método para evitar a gestação, sendo a segunda justificativa mais frequente nessa população (IBGE, 2021), sendo evidenciado que a eficácia anticoncepcional isoladamente é um importante fator ponderado na escolha do método contraceptivo.","PeriodicalId":133138,"journal":{"name":"Revista Interdisciplinar de Saúde e Educação","volume":"25 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-11-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Interdisciplinar de Saúde e Educação","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.56344/2675-4827.v4n3a2023.35","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
A sífilis adquirida, instituída em 2010 como doença de notificação compulsória (BRASIL, 2022), é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria espiroqueta T. pallidum que pode ser transmitida por meio da relação sexual sem preservativos (AVELLEIRA; BOTTINO, 2006). Em 2019, no Brasil, 16,8% das mulheres afirmaram não utilizar preservativo por já adotar outro método para evitar a gestação, sendo a segunda justificativa mais frequente nessa população (IBGE, 2021), sendo evidenciado que a eficácia anticoncepcional isoladamente é um importante fator ponderado na escolha do método contraceptivo.