{"title":"A significância da utilização do palivizumabe como profilaxia do vírus sincicial respiratório: revisão bibliográfica","authors":"Lívia Déo Sorigotto, Júlia Rezende Rocha, M. Batista, Edson Donizetti Verri","doi":"10.56344/2675-4827.v4n3a2023.24","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O Vírus Sincicial Respiratório (VSR) acomete o trato respiratório inferior (ITRI), além de ser um dos principais agentes infecciosos a atingir a população de neonatos e crianças de até 5 anos, principalmente durante o primeiro ano de vida, causando prevalência em infecções respiratórias graves (STAEBLER; BLAKE, 2020). A infecção suscita em coriza, tosse, febre, falta de ar, chiado no peito ou disfagia, podendo evoluir, principalmente em casos de alto risco, a hospitalização, a internação em unidade de terapia intensiva e a morte (MIRRA et al., 2018). Além disso, com o passar do tempo, há complicações decorrentes da infecção como, por exemplo, sibilância recorrente e problemas pulmonares crônicos (PAES, 2018).","PeriodicalId":133138,"journal":{"name":"Revista Interdisciplinar de Saúde e Educação","volume":"56 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-11-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Interdisciplinar de Saúde e Educação","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.56344/2675-4827.v4n3a2023.24","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O Vírus Sincicial Respiratório (VSR) acomete o trato respiratório inferior (ITRI), além de ser um dos principais agentes infecciosos a atingir a população de neonatos e crianças de até 5 anos, principalmente durante o primeiro ano de vida, causando prevalência em infecções respiratórias graves (STAEBLER; BLAKE, 2020). A infecção suscita em coriza, tosse, febre, falta de ar, chiado no peito ou disfagia, podendo evoluir, principalmente em casos de alto risco, a hospitalização, a internação em unidade de terapia intensiva e a morte (MIRRA et al., 2018). Além disso, com o passar do tempo, há complicações decorrentes da infecção como, por exemplo, sibilância recorrente e problemas pulmonares crônicos (PAES, 2018).