Maria Janaína Resende Ferreira, Jéssica Alves Rodrigues, Ana Elisa Soares Rezende, Ana Carolina Merenciano Sundfeld Pereira, Luiza Ribeiro Lemos, Laura Araujo Cunha, Mayara Sá Fortes Orlando Maciel Belo, Laila Cristina Moreira Damázio
{"title":"Fatores de risco intrínsecos para quedas entre idosos institucionalizados","authors":"Maria Janaína Resende Ferreira, Jéssica Alves Rodrigues, Ana Elisa Soares Rezende, Ana Carolina Merenciano Sundfeld Pereira, Luiza Ribeiro Lemos, Laura Araujo Cunha, Mayara Sá Fortes Orlando Maciel Belo, Laila Cristina Moreira Damázio","doi":"10.11606/issn.2317-0190.v30i2a200273","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Objetivo: Investigar os fatores de risco intrínsecos para queda entre idosos de duas Instituições de Longa Permanência (ILP) no interior de Minas Gerais/Brasil. Métodos: Foram avaliados 20 idosos com idade média de 79 anos (entre 60-100 anos). Foram aplicadas as escalas de Tinetti e Barthel para avaliação do equilíbrio corporal e independência funcional, respectivamente. A escala de Downton para análise do risco de quedas; a estesiometria, a dinamometria e o teste manual de força muscular para estimar respectivamente, a sensibilidade das mãos e pés, a força de preensão palmar e a força dos músculos de membros inferiores. A análise estatística utilizada foi o teste t-student, o teste de correlação de Pearson, a análise de variância (ANOVA-one way), considerando nível de significância de 5%. Resultados: A média geral do escore da escala de Dowton foi de 4,68 (p<0,05); a do equilíbrio corporal foi de 14,57 pontos (p<0,05), a escala de Barthel foi de 72,36 pontos (p<0,05); a força de preensão palmar foi de 2,73 kg/m² (±3,64) e a média de força em membros inferiores foi de 3,7 kg/m2 (p<0,05). Conclusão: Conclui-se que os idosos avaliados apresentam alto risco de quedas sendo os parâmetros mais comprometidos e responsáveis por este risco, a polifarmácia, desequilíbrio, fraqueza muscular, perda de sensibilidade e dependência funcional.","PeriodicalId":246306,"journal":{"name":"Acta Fisiátrica","volume":"25 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Acta Fisiátrica","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v30i2a200273","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Objetivo: Investigar os fatores de risco intrínsecos para queda entre idosos de duas Instituições de Longa Permanência (ILP) no interior de Minas Gerais/Brasil. Métodos: Foram avaliados 20 idosos com idade média de 79 anos (entre 60-100 anos). Foram aplicadas as escalas de Tinetti e Barthel para avaliação do equilíbrio corporal e independência funcional, respectivamente. A escala de Downton para análise do risco de quedas; a estesiometria, a dinamometria e o teste manual de força muscular para estimar respectivamente, a sensibilidade das mãos e pés, a força de preensão palmar e a força dos músculos de membros inferiores. A análise estatística utilizada foi o teste t-student, o teste de correlação de Pearson, a análise de variância (ANOVA-one way), considerando nível de significância de 5%. Resultados: A média geral do escore da escala de Dowton foi de 4,68 (p<0,05); a do equilíbrio corporal foi de 14,57 pontos (p<0,05), a escala de Barthel foi de 72,36 pontos (p<0,05); a força de preensão palmar foi de 2,73 kg/m² (±3,64) e a média de força em membros inferiores foi de 3,7 kg/m2 (p<0,05). Conclusão: Conclui-se que os idosos avaliados apresentam alto risco de quedas sendo os parâmetros mais comprometidos e responsáveis por este risco, a polifarmácia, desequilíbrio, fraqueza muscular, perda de sensibilidade e dependência funcional.