Carolina Schmitz Tiezerin, Carla Morés, Laura Faustino Gonçalves, Karina Mary de Paiva, Patrícia Haas
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Abstract
Objetivo. Identificar as necessidades e comorbidades do uso da ventilação mecânica em recém-nascidos de gestantes positivas para a COVID-19. Método. Para a seleção dos artigos, foi utilizada combinação de termos indexados no Medical Subject Heading Terms (MeSH). Foram utilizadas as bases de dados MEDLINE (PubMed), LILACS, SciELO, Scopus, Web of Science, e BIREME para a seleção de manuscritos, sem restrição de idioma, período e localização. A escala utilizada para avaliar os estudos foi o protocolo modificado de Pithon et al (2015). Para complementar, foi realizada uma busca por literatura cinzenta no Google Scholar. Resultados. Possíveis consequências acerca da COVID-19 e o uso de ventilação mecânica invasiva (VMI) nos recém-nascidos podem causar agravos no trato respiratório, disfagia, aspiração, extubação não programada, lesão pulmonar induzida por ventilação mecânica e atelectasias são citadas como gravidade acerca da SARS-CoV-2. Considerações Finais. A infecção do vírus SARS-CoV-2 pode levar a desfechos maternos e neonatais graves como insuficiência respiratória e partos prematuros. Recém-nascidos prematuros podem contrair COVID-19 e levar a sequelas graves necessitando de internação e VM como no caso clínico relatado.