André Pessoa Silva Bastos, J. R. D. O. Ferreira, Hendrix Marçal Carvalho Val, Eduardo Gustavo de Santana, José Lopes Pereira Júnior, A. Andrade
{"title":"Transtorno de ansiedade pós-COVID-19: Uma revisão de literatura","authors":"André Pessoa Silva Bastos, J. R. D. O. Ferreira, Hendrix Marçal Carvalho Val, Eduardo Gustavo de Santana, José Lopes Pereira Júnior, A. Andrade","doi":"10.33448/rsd-v13i3.42160","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Introdução: O Transtorno de Ansiedade é uma condição recorrente que prejudica o funcionamento psicossocial dos portadores. Seus sintomas são pensamentos negativos com que estar por vir associados ao receio diante de situações de risco. O Transtorno de Ansiedade foi ainda mais prevalente no contexto da pandemia causada pelo vírus SARS-CoV-2, uma vez que a infecção pela COVID-19 pode ser capaz de desencadear as crises da doença, cuja relação a ser elucidade é o objetivo deste trabalho. Metodologia: Foi realizada uma revisão integra tiva nas bases de dados indexadas ao Google Scholar e Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), utilizando-se como critérios de inclusão artigos publicados entre de 2009 a 2022, nos idiomas inglês e português, e como critérios de exclusão, artigos duplicados e aqueles sem relação com o tema Resultados e discussão: Houveram vários fatores de associam a piora ou desenvolvimento do Transtorno de pânico á infecção por COVID-19, cuja importância clínica está atrelada ao perfil do paciente estudado. Os principais fatores de risco para tal desenvolvimento estudados foram: Idade mais jovem do paciente, necessidade de internação em enfermaria e Unidade de Terapia Intensiva associado ao isolamento familiar, gravidade dos sintomas, desconhecimento da doença, e a bandono do tratamento para transtorno de Ansiedade já diagnósticado. Conclusão: O agravamento ou aumento na frequência das crises do transtorno de ansiedade ocorreram significativamente mais em dois momentos: durante e após o periodo de infecção ativa pela COVID-19 possuindo fatores de risco que ainda não foram bem elucidados pela literatura vigente.","PeriodicalId":509446,"journal":{"name":"Research, Society and Development","volume":" 19","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-03-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Research, Society and Development","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.33448/rsd-v13i3.42160","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
Introdução: O Transtorno de Ansiedade é uma condição recorrente que prejudica o funcionamento psicossocial dos portadores. Seus sintomas são pensamentos negativos com que estar por vir associados ao receio diante de situações de risco. O Transtorno de Ansiedade foi ainda mais prevalente no contexto da pandemia causada pelo vírus SARS-CoV-2, uma vez que a infecção pela COVID-19 pode ser capaz de desencadear as crises da doença, cuja relação a ser elucidade é o objetivo deste trabalho. Metodologia: Foi realizada uma revisão integra tiva nas bases de dados indexadas ao Google Scholar e Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), utilizando-se como critérios de inclusão artigos publicados entre de 2009 a 2022, nos idiomas inglês e português, e como critérios de exclusão, artigos duplicados e aqueles sem relação com o tema Resultados e discussão: Houveram vários fatores de associam a piora ou desenvolvimento do Transtorno de pânico á infecção por COVID-19, cuja importância clínica está atrelada ao perfil do paciente estudado. Os principais fatores de risco para tal desenvolvimento estudados foram: Idade mais jovem do paciente, necessidade de internação em enfermaria e Unidade de Terapia Intensiva associado ao isolamento familiar, gravidade dos sintomas, desconhecimento da doença, e a bandono do tratamento para transtorno de Ansiedade já diagnósticado. Conclusão: O agravamento ou aumento na frequência das crises do transtorno de ansiedade ocorreram significativamente mais em dois momentos: durante e após o periodo de infecção ativa pela COVID-19 possuindo fatores de risco que ainda não foram bem elucidados pela literatura vigente.