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Abstract
Este artigo tem como objetivo apresentar um panorama da atuação do governo Jair Bolsonaro, entre os anos de 2019 e 2022, nas políticas públicas de cultura do país. A partir de números, registros oficiais e na imprensa, busca pensar o impacto que este período traz para as noções de cultura, política e participação cidadã, dialogando com o suporte teórico de autores como Nestor Garcia Canclini, Albino Rubim, José Carlos Durand, Marilena Chaui, Lilia Schwarcz, Boaventura de Sousantos, Hannah Arendt, Renato Ortiz e George Yude, entre outros. A partir de uma observação de manifestações de resistência, em especial dos povos originários, encerra por trazer propostas para pensar o papel da comunicação e do letramento midiático para as políticas culturais do Brasil.