Paulo César Faiad Piluski, J. A. Bonadiman, Eduardo Necher Moreira, Carlos Humberto Castillo Rodriguez, Osvandré Lech
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Abstract
A ruptura do músculo peitoral maior é extremamente rara em adolescentes. Na literatura atual, existem apenas 5 relatos em pacientes com menos de 20 anos, sendo 2 em pacientes com menos de 16 anos de idade. Neste artigo, relatamos o caso de uma jogadora de vôlei de 15 anos que sofreu uma ruptura traumática do peitoral maior em uma partida durante o movimento de saque. Após a exclusão de causas endocrinológicas – que poderiam ter provocado o enfraquecimento tendíneo –, o tratamento cirúrgico foi escolhido devido à retração muscular, ao déficit de força, à alta demanda e às preocupações estéticas. O diagnóstico precoce é crucial para que se obtenham bons resultados, e a intervenção cirúrgica propiciou a reabilitação precoce e uma maior probabilidade de retorno ao esporte de competição em alto nível.