Miriam Monteiro da Costa, Ediane Rodrigues Brito, Jefferson Alves dos Santos, Vitor Castor Modesto, Mailin Vasconcelos dos Santos Lima, Emmanuel Emydio Gomes Pinheiro, Laécio Dos Santos Farias, Irana Paim Silva, Samira Maria Peixoto Cavalcante da Silva, Carlos Alfredo Lopes de Carvalho, Geni Da Silva Sodré
{"title":"Influência da suplementação alimentar na prevalência de parasitos e patógeno em colônias de Apis mellifera africanizada","authors":"Miriam Monteiro da Costa, Ediane Rodrigues Brito, Jefferson Alves dos Santos, Vitor Castor Modesto, Mailin Vasconcelos dos Santos Lima, Emmanuel Emydio Gomes Pinheiro, Laécio Dos Santos Farias, Irana Paim Silva, Samira Maria Peixoto Cavalcante da Silva, Carlos Alfredo Lopes de Carvalho, Geni Da Silva Sodré","doi":"10.14808/sci.plena.2024.058002","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A pesquisa objetivou testar suplementação mineral proteica na prevalência de Leptus sp., Varroa destructor e Vairimorpha sp. em colônias de Apis mellifera africanizada. O experimento foi em Delineamento Inteiramente Casualizado, com seis tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos (exceto T1 – sem suplementação) foram elaborados à base de sacarose e água (xarope): T2- xarope; T3- complexo de aminoácidos comercial; T4- resíduo de levedura; T5- bentonita; T6- mistura resíduo de levedura e bentonita. Analisou-se a composição dos resíduos de leveduras e bentonita, consumo de alimento, peso das colônias, taxa de Leptus sp., V. destructor e níveis de microsporídio Vairimorpha sp. Diferentes teores de matéria seca, material mineral e proteína bruta foram encontrados nos tratamentos T4 (20,31; 4,89; 43,55), T5 (7,55; 50,70; 4,86) e T6 (13,41; 42,86; 26,90). O consumo médio de suplemento foi 79,20% e apenas no T1 houve diferença significativa no peso das colônias (8,70 kg = inicial; 6,80 kg = final). Observou-se diferenças significativas na taxa de V. destructor em T2 e T3, assim como nos níveis de infecção por Vairimorpha sp. em ambos os tratamentos (p ≤ 0,05). Conclui-se que T2 e T3 aumentaram a taxa de V. destructor e os níveis de infecção por Vairimorpha sp. Os tratamentos T4, T5 e T6 não apresentaram alterações significativas nas taxas de infestação por Leptus sp. e V. destructor ou infecção por Vairimorpha sp. T4 apresentou níveis proteicos e minerais ideais para dieta de A. mellifera africanizada.","PeriodicalId":22090,"journal":{"name":"Scientia Plena","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-06-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Scientia Plena","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.14808/sci.plena.2024.058002","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
A pesquisa objetivou testar suplementação mineral proteica na prevalência de Leptus sp., Varroa destructor e Vairimorpha sp. em colônias de Apis mellifera africanizada. O experimento foi em Delineamento Inteiramente Casualizado, com seis tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos (exceto T1 – sem suplementação) foram elaborados à base de sacarose e água (xarope): T2- xarope; T3- complexo de aminoácidos comercial; T4- resíduo de levedura; T5- bentonita; T6- mistura resíduo de levedura e bentonita. Analisou-se a composição dos resíduos de leveduras e bentonita, consumo de alimento, peso das colônias, taxa de Leptus sp., V. destructor e níveis de microsporídio Vairimorpha sp. Diferentes teores de matéria seca, material mineral e proteína bruta foram encontrados nos tratamentos T4 (20,31; 4,89; 43,55), T5 (7,55; 50,70; 4,86) e T6 (13,41; 42,86; 26,90). O consumo médio de suplemento foi 79,20% e apenas no T1 houve diferença significativa no peso das colônias (8,70 kg = inicial; 6,80 kg = final). Observou-se diferenças significativas na taxa de V. destructor em T2 e T3, assim como nos níveis de infecção por Vairimorpha sp. em ambos os tratamentos (p ≤ 0,05). Conclui-se que T2 e T3 aumentaram a taxa de V. destructor e os níveis de infecção por Vairimorpha sp. Os tratamentos T4, T5 e T6 não apresentaram alterações significativas nas taxas de infestação por Leptus sp. e V. destructor ou infecção por Vairimorpha sp. T4 apresentou níveis proteicos e minerais ideais para dieta de A. mellifera africanizada.