Joalis Barbalho de Sousa, Ricardo da Silva Vieira, Fernanda Monique da Silva, Edgley Alves de Oliveira Paula, Felipe Bento de Albuquerque, Juliana Aquino De Moura, Rafael Rodolfo de Melo
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Abstract
Após a etapa de formação, o material cerâmico precisa passar por um processo de secagem com finalidade de reduzir a umidade e evitar danos futuros. Os fornos das olarias viabilizam a secagem dos materiais cerâmicos. O trabalho teve como finalidade descrever o funcionamento e as tecnologias adotadas pelos fornos de 8 indústrias da cerâmica vermelha, localizada na microrregião do Vale do Açu. A pesquisa foi desenvolvida a partir de visitas a indústrias produtoras de cerâmica vermelha, localizadas no Vale do Açu, que envolve os municípios de Assú e cidades circunvizinhas, localizados no Estado do Rio Grande do Norte. O estudo de campo foi realizado por meio da observação dos tipos de fornos empregados na Região. Foi observado a predominância de dois modelos de fornos, o contínuo e paulistinha. Os fornos contínuos são constituídos por um conjunto de fornos integrados (geralmente 14). Sua disposição permite uma maior economia na geração de energia. Entretanto, para o seu funcionamento, é necessário que um funcionário abasteça os fornos em horários não comerciais. Já no forno paulistinha, apesar do baixo custo de instalação, é menos econômico devido à baixa produtividade.