Íris Letícia Santos Dantas, Luana Beatriz da Silva Paiva, Ana Paula Beatriz Mendes Silva, Weber de Santana Teles, Max Cruz da Silva, F. K. F. Oliveira, Á. Andrade, Sérgio Silva Oliveira, Mariamália Newton Andrade
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Abstract
A aloimunização é a produção de anticorpos contra antígenos considerados não próprios, reação observada principalmente em pacientes politransfundidos e em gestantes. Quando relacionada a gravidez, as consequências da isoimunização dependem de diversos fatores, tendo como o principal a incompatibilidade antigênica, devido à presença de diferentes substâncias existentes nas superfícies das hemácias do feto e da mãe. O presente estudo teve como objetivo realizar a caracterização da Doença Hemolítica do Feto e do Recém Nascido em decorrência da aloimunização por incompatibilidade Rh. Tratou-se de uma revisão narrativa da literatura, realizada por meio de: Artigos científicos, revistas virtuais, pesquisas bibliográficas e em bases de dados, tais como Scielo e Google acadêmico, sendo estes coletados entre 2015 a 2024, nos idiomas português e inglês. Com base na análise das informações obtidas através dos estudos selecionados, foram categorizadas as seguintes temáticas: Frequência fenotípica segundo o sistema Rh; Incidência da Aloimunização; Prevalência de casos da Doença Hemolítica do feto e do recém-nascido; Utilização da Imunoglobulina anti-D em gestantes Rh negativo; Eficácia das medidas de tratamento; E a importância do diagnóstico precoce e assistência adequada. A elaboração do presente trabalho evidenciou que a Doença Hemolítica do Feto e do Recém Nascido é uma patologia de alta complexidade e a sua caracterização apresenta uma significativa relevância para a população, diante do seu grau de severidade caso não seja precocemente diagnosticada e tratada.