A. R. Rodrigues, Inaclesia Maria da Silva Paixão, Aline Keuly Irineu, João Matos, Anna Luiza Konig Hunka, Thalita Negromonte Lira, Camila Moura de Brito, Leticia Maria Santos de Menezes, Danielle do Nascimentos Quaresma de Farias, Ieramaia Ferraz Moreira, Vitória Carme Correia Santos, Helana Azevedo Pfeuffer Wulff
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Abstract
As neoplasias periampulares representam os tumores que se desenvolvem na cabeça do pâncreas, via biliar distal, segunda porção do duodeno e papila duodenal. Como único tratamento curativo dos tumores periampulares, têm-se a Cirurgia de Whipple - Gastroduodenopancreatectomia: trata-se da ressecção do terço distal gástrico, da completa porção duodenal, da vesícula biliar, do colédoco e da cabeça do pâncreas, seguindo-se com a reconstrução do trânsito intestinal. Os índices de morbimortalidade associados à Cirurgia de Whipple são altos. Dentro deste contexto, sabe-se que o êxito terapêutico desta técnica se relaciona com a capacidade do cirurgião em prever e manejar possíveis complicações pré e pós-operatórias. O sucesso da abordagem cirúrgica de pacientes com tumores periampulares está associado a condições clínicas do doente, estadiamento tumoral, experiência do cirurgião quanto à técnica e intervenção precoce frente às possíveis complicações.