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Abstract
No cenário pandêmico, iniciativas de educomunicação popular e periférica feitas por coletivos encontraram dificuldades para serem realizadas. Este trabalho tem o objetivo geral de verificar de que maneiras esses processos têm contribuído para o debate contra opressões nas periferias e a favor de visibilizar memórias ligadas a territórios. Nesse contexto, de que maneiras é possível sentipensar os territórios, dar continuidade à comunicação das lutas pela garantia de direitos e visibilizar memórias comunitárias em meio ao isolamento social imposto pela pandemia de covid-19? Para responder ao questionamento, realizou-se uma pesquisa exploratória, com procedimento de investigação bibliográfico e dados qualitativos com fontes de natureza bibliográfica e documental de 2020 e 2021. Os resultados mostraram que, apesar de limitações do meio virtual, os coletivos conseguiram reinventar-se para abordar violações de direitos humanos e valorização de memórias sobre, para e a partir das periferias.