{"title":"CIDADES-ARQUIPÉLAGOS: AS METRÓPOLES COMO SISTEMAS ABERTOS E UM OLHAR A PARTIR DO RIO DE JANEIRO","authors":"Cíntia Sanmartin Fernandes, V. Belart, F. Barroso","doi":"10.55738/alaic.v20i37.720","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Praticando errâncias por ambientes urbanos, compreendemos que determinadas cidades se delineiam enquanto arquipélagos (ilhas-redes) e não como uma unidade moderna (centro-periferia). Neste artigo, praticamos uma corpografia pelas ruas do Rio de Janeiro e consideramos a mutabilidade constante das conformações dos espaços pelas experiências sonoros-musicais. Investigamos um processo de comunicação-comunhão entre práticas estéticas, sonoras, sensíveis e visuais que se articulam na cidade. Essas coexistências comunicam-se nas cidades-arquipélagos por meio de “portas e pontes” (em todas suas modulações técnicas e imaginárias), como sugeridas por Simmel (2013). O trabalho integra as pesquisas das Cartografias Sensíveis das Cidades Musicais do Rio de Janeiro, elaboradas pelos grupos CAC-UERJ e NEPCOM-UFRJ","PeriodicalId":30506,"journal":{"name":"Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicacion","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-10-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicacion","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.55738/alaic.v20i37.720","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Praticando errâncias por ambientes urbanos, compreendemos que determinadas cidades se delineiam enquanto arquipélagos (ilhas-redes) e não como uma unidade moderna (centro-periferia). Neste artigo, praticamos uma corpografia pelas ruas do Rio de Janeiro e consideramos a mutabilidade constante das conformações dos espaços pelas experiências sonoros-musicais. Investigamos um processo de comunicação-comunhão entre práticas estéticas, sonoras, sensíveis e visuais que se articulam na cidade. Essas coexistências comunicam-se nas cidades-arquipélagos por meio de “portas e pontes” (em todas suas modulações técnicas e imaginárias), como sugeridas por Simmel (2013). O trabalho integra as pesquisas das Cartografias Sensíveis das Cidades Musicais do Rio de Janeiro, elaboradas pelos grupos CAC-UERJ e NEPCOM-UFRJ