{"title":"EFEITO DA TEMPERATURA E DE EMBALAGENS SOBRE A ANTRACNOSE EM FRUTOS DE MANGA cv. TOMMY ATKINS","authors":"M. Assunção, Ana Gabriele Gurgel Amaral, F. Lins","doi":"10.28998/RCA.V16I3.3490","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de diferentes temperaturas e embalagens para o controle da antracnose (Colletotrichum sp.) na cultura da manga. Os frutos selecionados encontravam-se em estádio de maturação comercial, possuindo uniformidade de cor, tamanho e ausência de injúrias mecânicas e fisiológicas, sendo submetidos à inoculação e em seguida à câmara úmida por 24 horas. Posteriormente, foram aplicados os tratamentos: T1 – 10ºC sem embalagem; T2 – 10ºC com embalagem individual; T3 – 10ºC com embalagem coletiva; T4 – 24ºC sem embalagem; T5 - 24ºC com embalagem individual; T6 – 24ºC com embalagem coletiva; T7 – temperatura ambiente sem embalagem (testemunha); T8 – temperatura ambiente com embalagem individual; T9 – temperatura ambiente com embalagem coletiva. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições, dispostos num esquema fatorial 3 x 3 (três temperaturas e três embalagens). Foram avaliadas incidência (I) e severidade (S) da doença aos 0, 4, 8 e 12 dias após os tratamentos (DAT). Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott (P≤ 0,05). Os resultados obtidos demonstraram que todos os frutos analisados foram suscetíveis à antracnose, nos diferentes tratamentos, sendo o armazenamento refrigerado a 10ºC com embalagem individual o que apresentou melhor resultado, podendo ser recomendado como um método alternativo no controle pós-colheita de antracnose em frutos de manga.","PeriodicalId":33429,"journal":{"name":"Ciencia Agricola","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2018-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"1","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Ciencia Agricola","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.28998/RCA.V16I3.3490","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de diferentes temperaturas e embalagens para o controle da antracnose (Colletotrichum sp.) na cultura da manga. Os frutos selecionados encontravam-se em estádio de maturação comercial, possuindo uniformidade de cor, tamanho e ausência de injúrias mecânicas e fisiológicas, sendo submetidos à inoculação e em seguida à câmara úmida por 24 horas. Posteriormente, foram aplicados os tratamentos: T1 – 10ºC sem embalagem; T2 – 10ºC com embalagem individual; T3 – 10ºC com embalagem coletiva; T4 – 24ºC sem embalagem; T5 - 24ºC com embalagem individual; T6 – 24ºC com embalagem coletiva; T7 – temperatura ambiente sem embalagem (testemunha); T8 – temperatura ambiente com embalagem individual; T9 – temperatura ambiente com embalagem coletiva. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições, dispostos num esquema fatorial 3 x 3 (três temperaturas e três embalagens). Foram avaliadas incidência (I) e severidade (S) da doença aos 0, 4, 8 e 12 dias após os tratamentos (DAT). Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott (P≤ 0,05). Os resultados obtidos demonstraram que todos os frutos analisados foram suscetíveis à antracnose, nos diferentes tratamentos, sendo o armazenamento refrigerado a 10ºC com embalagem individual o que apresentou melhor resultado, podendo ser recomendado como um método alternativo no controle pós-colheita de antracnose em frutos de manga.