K. S. F. Júnior, Giselle Prado Brigante, Tamara Machado da Silva, Wener Luis Soares
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Abstract
O café há séculos é uma das bebidas mais apreciadas do mundo. Tendo sua origem nas regiões árabes,e com o passar do tempo difundiu-se pela América do Sul e África. O Brasil possui solo e clima propícios para o seu cultivo. O presente trabalho apresenta uma análise sobre a qualidade da bebida do café tipo Arábica por diferentes tipos de granulometria, onde foram realizados experimentos com diferentes amostras de café colhidas de lavouras cultivadas nas propriedades situadas no município de Campos Gerais, MG. A colheita ocorreu por derriça manual no pano, para a classificação foram utilizadas peneiras de diferentes tamanhos para os grãos chatos as de números 19 a 10 e de grãos mocas de números 13 a 8 na seguinte ordem: Peneira 19 chato; Peneira 13 moca; Peneira 18 chato; Peneira 12 moca; Peneira 17 chato; Peneira 11 moca; Peneira 16 chato; Peneira 10 moca; Peneira 15 chato; Peneira 9 moca; Peneira 14 chato; Peneira 13 chato; Peneira 8 moca; Peneira 10 chato; Fundo plano. Após a classificação, os cafés foram agrupados da seguinte forma: Chato graúdo: peneiras 19, 18 e 17, Chato médio: peneiras 16 e 15, e Chato miúdo: peneira 14 e menores, Moca graúdo: peneiras 13, 12 e 11 e Moca miúdo: peneiras 10 e inferiores. Aplicou-se análise sensorial para tamanho do grão, procedência do café, torrefação entre outros fatores. Observou-se que os tratamentos ao qual utilizaram peneira miúda e moca miúda obtiveram resultados com melhores notas na tabela SCAA, sendo superiores em relação as demais.