G. Assis, Lucas Rafael Tiago Silva, William Eduardo dos Reis Martins, F. Carvalho, Patrícia dos Santos Pires
{"title":"CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE CAFEEIROS NA REGIÃO DO ALTO PARANAÍBA EM FUNÇÃO DO TIPO DE PODA E USO DE DESBROTA","authors":"G. Assis, Lucas Rafael Tiago Silva, William Eduardo dos Reis Martins, F. Carvalho, Patrícia dos Santos Pires","doi":"10.28998/RCA.V16I2.4467","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"<p style=\"margin: 0cm 0cm 8pt; text-align: justify;\"><span style=\"color: black; line-height: 107%; font-size: 11.5pt;\"><span style=\"font-family: Calibri;\">Objetivou-se com esse trabalho avaliar a recuperação de plantas por meio de seu crescimento vegetativo e produtividade, submetidas a diferentes tipos de poda e condução com desbrota manual e química. Verificou-se que as plantas conduzidas com desbrota manual apresentaram um maior diâmetro de copa e comprimento de ramo quando comparado com as plantas em que foi realizada desbrota química. Já para número de nós do ramo plagiotrópico não foi detectada diferença significativa. As plantas conduzidas com desbrota química apresentaram sintomas de clorose e estreitamento do limbo foliar e alguns casos de superbrotamento 30 dias após a desbrota. Com relação às características vegetativas avaliadas, verificou-se que podas menos drásticas que eliminaram pequenas partes dos ramos plagiotrópicos e ortotrópico do cafeeiro apresentaram recuperação mais rápida quando comparada com as mais drásticas, onde a maior parte dos ramos plagiotrópicos e ortotrópicos são eliminados, ocasionando um efeito danoso na estrutura vegetativa da planta. Não foram observadas diferenças com relação à produtividade para as podas e conduções adotadas. O maior rendimento de café colhido na planta/café beneficiado foi obtido nos tratamentos com poda do tipo decote com esqueletamento e decote com desponte. Plantas decotadas apresentaram maior porcentagem de frutos no estádio cereja quando comparada com as demais podas utilizadas.</span></span></p>","PeriodicalId":33429,"journal":{"name":"Ciencia Agricola","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2018-10-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"2","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Ciencia Agricola","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.28998/RCA.V16I2.4467","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Objetivou-se com esse trabalho avaliar a recuperação de plantas por meio de seu crescimento vegetativo e produtividade, submetidas a diferentes tipos de poda e condução com desbrota manual e química. Verificou-se que as plantas conduzidas com desbrota manual apresentaram um maior diâmetro de copa e comprimento de ramo quando comparado com as plantas em que foi realizada desbrota química. Já para número de nós do ramo plagiotrópico não foi detectada diferença significativa. As plantas conduzidas com desbrota química apresentaram sintomas de clorose e estreitamento do limbo foliar e alguns casos de superbrotamento 30 dias após a desbrota. Com relação às características vegetativas avaliadas, verificou-se que podas menos drásticas que eliminaram pequenas partes dos ramos plagiotrópicos e ortotrópico do cafeeiro apresentaram recuperação mais rápida quando comparada com as mais drásticas, onde a maior parte dos ramos plagiotrópicos e ortotrópicos são eliminados, ocasionando um efeito danoso na estrutura vegetativa da planta. Não foram observadas diferenças com relação à produtividade para as podas e conduções adotadas. O maior rendimento de café colhido na planta/café beneficiado foi obtido nos tratamentos com poda do tipo decote com esqueletamento e decote com desponte. Plantas decotadas apresentaram maior porcentagem de frutos no estádio cereja quando comparada com as demais podas utilizadas.