{"title":"UMA PERSPECTIVA TEÓRICA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA POR ATIVIDADES EXPERIMENTAIS","authors":"J. R. S. Mafra, Pedro Franco de Sá","doi":"10.24065/2237-9460.2023v13n1id1981","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente estudo discute uma perspectiva teórica possível, para o Ensino de Matemática por Atividades Experimentais (EMAE), na Educação Matemática. Assim, apresenta-se alguns apontamentos iniciais, visando a configuração de pressupostos de base, para estudos recentes, desenvolvidos ou em desenvolvimento, envolvendo o ensino por atividades experimentais, pautados na Teoria da Atividade (TA). Propõem-se uma configuração teórica, estabelecida com base na 2ª geração de TA e posteriores aperfeiçoamentos. Assim, defende-se um mecanismo possível de sustentação teórica, envolvendo interações, em atividades experimentais para o ensino de matemática, relacionados aos movimentos que preconizam diálogos e ações em um Sistema de Atividade Expansivas. Nesse sentido, a experimentação no ensino, se torna um vetor de composição e discussão para o campo educacional, a serem desenvolvidas, na busca em entender e compreender o sentido dos conceitos, linguagem e estruturas matemáticas, associadas a diferentes situações e problemas propostos em uma atividade de ensino. Em síntese, apresentamos uma tese inicial, a ser confirmada ou não, em estudos futuros e em curso: a tese de que há uma unidade de experimentação (consciente e/ou inconsciente) presente em praticamente todas as abordagens e tendências em educação matemática, que levem em consideração, atributos e ações pedagógicas intencionais - para o ensino – e possíveis de ocorrerem, independente da configuração ou natureza das atividades propostas, em um dado espaço ou cenário de aprendizagem matemática.","PeriodicalId":31915,"journal":{"name":"Revista Exitus","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-01-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Exitus","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.24065/2237-9460.2023v13n1id1981","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O presente estudo discute uma perspectiva teórica possível, para o Ensino de Matemática por Atividades Experimentais (EMAE), na Educação Matemática. Assim, apresenta-se alguns apontamentos iniciais, visando a configuração de pressupostos de base, para estudos recentes, desenvolvidos ou em desenvolvimento, envolvendo o ensino por atividades experimentais, pautados na Teoria da Atividade (TA). Propõem-se uma configuração teórica, estabelecida com base na 2ª geração de TA e posteriores aperfeiçoamentos. Assim, defende-se um mecanismo possível de sustentação teórica, envolvendo interações, em atividades experimentais para o ensino de matemática, relacionados aos movimentos que preconizam diálogos e ações em um Sistema de Atividade Expansivas. Nesse sentido, a experimentação no ensino, se torna um vetor de composição e discussão para o campo educacional, a serem desenvolvidas, na busca em entender e compreender o sentido dos conceitos, linguagem e estruturas matemáticas, associadas a diferentes situações e problemas propostos em uma atividade de ensino. Em síntese, apresentamos uma tese inicial, a ser confirmada ou não, em estudos futuros e em curso: a tese de que há uma unidade de experimentação (consciente e/ou inconsciente) presente em praticamente todas as abordagens e tendências em educação matemática, que levem em consideração, atributos e ações pedagógicas intencionais - para o ensino – e possíveis de ocorrerem, independente da configuração ou natureza das atividades propostas, em um dado espaço ou cenário de aprendizagem matemática.